Mutirão da Justiça dá liberdade a 35 adolescentes da Funase em Pernambuco
1 de fevereiro de 2019
Foto: Funase/Divulgação
A Justiça vem
promovendo audiências concentradas para revisar processos que envolvem
adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas. Quatro unidades da
Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) já foram contempladas. De um
total de 43 socioeducandos participantes, 35 ganharam a liberdade, podendo
deixar o regime de internação e voltar para a casa de seus familiares. Esse
resultado reforça o êxito do trabalho da Funase, uma vez que a liberação é
determinada pelos juízes responsáveis com base na percepção de que os internos estão
envolvidos em atividades pedagógicas e construindo novos projetos de vida.
promovendo audiências concentradas para revisar processos que envolvem
adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas. Quatro unidades da
Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) já foram contempladas. De um
total de 43 socioeducandos participantes, 35 ganharam a liberdade, podendo
deixar o regime de internação e voltar para a casa de seus familiares. Esse
resultado reforça o êxito do trabalho da Funase, uma vez que a liberação é
determinada pelos juízes responsáveis com base na percepção de que os internos estão
envolvidos em atividades pedagógicas e construindo novos projetos de vida.
No Centro de
Atendimento Socioeducativo (Case) Jaboatão dos Guararapes, oito socioeducandos
foram beneficiados com a liberdade assistida, ou seja, passaram a cumprir a
medida socioeducativa em meio aberto, com apresentações periódicas ao Poder
Judiciário. No Case Santa Luzia, situado no Recife, todas as socioeducandas
contempladas pelo mutirão também puderam deixar a unidade após a avaliação.
Três receberam liberdade assistida, e outras duas tiveram a medida
socioeducativa extinta.
Atendimento Socioeducativo (Case) Jaboatão dos Guararapes, oito socioeducandos
foram beneficiados com a liberdade assistida, ou seja, passaram a cumprir a
medida socioeducativa em meio aberto, com apresentações periódicas ao Poder
Judiciário. No Case Santa Luzia, situado no Recife, todas as socioeducandas
contempladas pelo mutirão também puderam deixar a unidade após a avaliação.
Três receberam liberdade assistida, e outras duas tiveram a medida
socioeducativa extinta.
No Case Abreu e Lima,
o número foi ainda mais expressivo: 12 extinções de medida concedidas e cinco
adolescentes em liberdade assistida, fazendo com que, na prática, 17
socioeducandos tenham deixado a unidade de internação. Outros três jovens foram
beneficiados com reduções de prazo para a reavaliação de seus processos pela
Vara Regional da Infância e Juventude. Por fim, no Case Caruaru, dos dez
socioeducandos avaliados, três passaram para a semiliberdade, um teve a medida
extinta e quatro deixaram a unidade e prestarão serviços comunitários. Dois
tiveram a medida mantida, mas com redução do tempo de reavaliação.
o número foi ainda mais expressivo: 12 extinções de medida concedidas e cinco
adolescentes em liberdade assistida, fazendo com que, na prática, 17
socioeducandos tenham deixado a unidade de internação. Outros três jovens foram
beneficiados com reduções de prazo para a reavaliação de seus processos pela
Vara Regional da Infância e Juventude. Por fim, no Case Caruaru, dos dez
socioeducandos avaliados, três passaram para a semiliberdade, um teve a medida
extinta e quatro deixaram a unidade e prestarão serviços comunitários. Dois
tiveram a medida mantida, mas com redução do tempo de reavaliação.
A mãe do socioeducando
J.W., de 18 anos, um dos liberados na audiência concentrada no Case Caruaru,
ficou emocionada ao saber do resultado. “Estou sentindo alegria no meu coração
por meu filho ter recebido muito apoio nesse tempo em que esteve aqui. O
atendimento foi muito bom pra ele. Estou contente de saber que vou levá-lo pra
casa e vou buscar um futuro melhor pra ele”, afirmou.
J.W., de 18 anos, um dos liberados na audiência concentrada no Case Caruaru,
ficou emocionada ao saber do resultado. “Estou sentindo alegria no meu coração
por meu filho ter recebido muito apoio nesse tempo em que esteve aqui. O
atendimento foi muito bom pra ele. Estou contente de saber que vou levá-lo pra
casa e vou buscar um futuro melhor pra ele”, afirmou.