Caruaru: rebelião que deixou seis detentos mortos completa um ano
23 de julho de 2017
Neste domingo (23) faz um
ano da maior rebelião na Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru,
Agreste de Pernambuco. A tragédia deixou seis detentos mortos, sendo quatro com
cabeças decepadas, e 21 feridos.
ano da maior rebelião na Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru,
Agreste de Pernambuco. A tragédia deixou seis detentos mortos, sendo quatro com
cabeças decepadas, e 21 feridos.
De acordo com reportagem do
Jornal Vanguarda, dos três pavilhões que foram totalmente destruídos, dois já
foram reconstruídos e outro deve ter as obras iniciadas nos próximos dias.
Hoje, ainda existem marcas, principalmente nos familiares das vítimas, mas o
foco é fazer um futuro diferente para todos, especialmente para os reeducandos.
Jornal Vanguarda, dos três pavilhões que foram totalmente destruídos, dois já
foram reconstruídos e outro deve ter as obras iniciadas nos próximos dias.
Hoje, ainda existem marcas, principalmente nos familiares das vítimas, mas o
foco é fazer um futuro diferente para todos, especialmente para os reeducandos.
A atual diretoria priorizou
o diálogo e a ocupação dos detentos com trabalho, educação e qualificação
profissional, além de mudanças significativas na estrutura da penitenciária.
o diálogo e a ocupação dos detentos com trabalho, educação e qualificação
profissional, além de mudanças significativas na estrutura da penitenciária.
Atualmente, a Penitenciária
possui uma média de 1.240 detentos, quando teria condições de abrigar cerca de
500. Agora, todo pavilhão tem sua área de sol e isso evita que rivais se
encontrem ou possam causar algum tipo de tumulto ou violência, como na última
rebelião. Outro ponto importante foi à construção de camas verticais triplas, o
que eliminou madeiras.
possui uma média de 1.240 detentos, quando teria condições de abrigar cerca de
500. Agora, todo pavilhão tem sua área de sol e isso evita que rivais se
encontrem ou possam causar algum tipo de tumulto ou violência, como na última
rebelião. Outro ponto importante foi à construção de camas verticais triplas, o
que eliminou madeiras.
Fonte: Rádio Liberdade