Justiça determina que secretários de Caruaru devolvam valor do aumento de salário
7 de junho de 2017
Do G1 Caruaru
A prefeitura de Caruaru, no
Agreste de Pernambuco, foi condenada nesta terça-feira (6) pelo juiz titular da
2ª Vara da Fazenda Pública da cidade, José Adelmo da Costa. A decisão é
referente ao pagamento dos salários dos secretários municipais no valor de R$
12 mil, descumprindo a decisão da Justiça, que suspendeu o aumento e manteve o
valor em R$ 9 mil.
Agreste de Pernambuco, foi condenada nesta terça-feira (6) pelo juiz titular da
2ª Vara da Fazenda Pública da cidade, José Adelmo da Costa. A decisão é
referente ao pagamento dos salários dos secretários municipais no valor de R$
12 mil, descumprindo a decisão da Justiça, que suspendeu o aumento e manteve o
valor em R$ 9 mil.
A decisão também determina
que a prefeitura de Caruaru realize o pagamento do mês de junho aos secretários
dentro do valor estabelecido, R$ 9 mil. Também ficou determinado que seja feito
o desconto do valor pago a mais, referente aos meses de abril e maio. Dessa
forma, em junho e julho, os secretários devem receber o salário de R$ 6 mil.
que a prefeitura de Caruaru realize o pagamento do mês de junho aos secretários
dentro do valor estabelecido, R$ 9 mil. Também ficou determinado que seja feito
o desconto do valor pago a mais, referente aos meses de abril e maio. Dessa
forma, em junho e julho, os secretários devem receber o salário de R$ 6 mil.
Procurada pelo G1, a gestão
municipal disse que um projeto de Lei sobre o assunto foi enviado à Câmara de
Vereadores e não iria comentar o assunto. A Justiça suspendeu o reajuste de 30%
no dia 6 de abril, após decisão do juiz José Adelmo, baseada numa ação popular
movida pelo advogado André Tadeu da Mota Florêncio. O aumento foi aprovado pela
Câmara de Vereadores em dezembro de 2016.
municipal disse que um projeto de Lei sobre o assunto foi enviado à Câmara de
Vereadores e não iria comentar o assunto. A Justiça suspendeu o reajuste de 30%
no dia 6 de abril, após decisão do juiz José Adelmo, baseada numa ação popular
movida pelo advogado André Tadeu da Mota Florêncio. O aumento foi aprovado pela
Câmara de Vereadores em dezembro de 2016.