Sistema de esgotamento sanitário de Caruaru será modernizado e ampliado
22 de maio de 2017
Caruaru será beneficiada com um projeto de
ampliação e modernização do sistema de esgotamento sanitário. As ações irão,
inicialmente, recuperar o sistema já existente e que abrange parte de 14 bairros
da cidade – corresponde a 40% da área urbana: Caruá, Boa Vista (1 e 2),
Mandacaru, Nova Caruaru, Macaparana, Inocoop, José Liberato, Cidade Jardim,
Rendeiras, Jardim Panorama, Salgado, Centro, Petrópolis e Maurício de Nassau. A
primeira etapa do projeto vai iniciar, ainda neste mês, para reativar quatro
estações elevatórias. Também será feito um diagnóstico operacional e o cadastro
técnico da rede coletora que foi implantada na década de 1970. A intenção da
Compesa é estender a cobertura de esgotamento sanitário para 100% de Caruaru.
ampliação e modernização do sistema de esgotamento sanitário. As ações irão,
inicialmente, recuperar o sistema já existente e que abrange parte de 14 bairros
da cidade – corresponde a 40% da área urbana: Caruá, Boa Vista (1 e 2),
Mandacaru, Nova Caruaru, Macaparana, Inocoop, José Liberato, Cidade Jardim,
Rendeiras, Jardim Panorama, Salgado, Centro, Petrópolis e Maurício de Nassau. A
primeira etapa do projeto vai iniciar, ainda neste mês, para reativar quatro
estações elevatórias. Também será feito um diagnóstico operacional e o cadastro
técnico da rede coletora que foi implantada na década de 1970. A intenção da
Compesa é estender a cobertura de esgotamento sanitário para 100% de Caruaru.
Toda
as ações do projeto serão financiadas pelo Programa de Saneamento Ambiental da
Bacia Hidrográfica do Rio Ipojuca (PSA Ipojuca) com recursos do Banco Mundial.
A companhia vai iniciar as obras pela reabilitação de quatro estações
elevatórias de esgotos, que são Rendeiras II e III, José Liberato I e Boa
Ventura – juntas possuem uma vazão de 250 litros de esgoto por segundo. Serão
feitas trocas de conjuntos de bombeamento, colocação de novas bombas,
substituição dos quadros de comando elétrico, além de reparos estruturais. Com
o retorno da operação dessas unidades, cerca de 40 mil imóveis da cidade
passarão a ter seus esgotos tratados, contribuindo diretamente para a
despoluição do manancial. Para essa primeira etapa, que tem o prazo de seis
meses para execução a partir da emissão da ordem de serviço, serão investidos
cerca de R$ 2,6 milhões.
as ações do projeto serão financiadas pelo Programa de Saneamento Ambiental da
Bacia Hidrográfica do Rio Ipojuca (PSA Ipojuca) com recursos do Banco Mundial.
A companhia vai iniciar as obras pela reabilitação de quatro estações
elevatórias de esgotos, que são Rendeiras II e III, José Liberato I e Boa
Ventura – juntas possuem uma vazão de 250 litros de esgoto por segundo. Serão
feitas trocas de conjuntos de bombeamento, colocação de novas bombas,
substituição dos quadros de comando elétrico, além de reparos estruturais. Com
o retorno da operação dessas unidades, cerca de 40 mil imóveis da cidade
passarão a ter seus esgotos tratados, contribuindo diretamente para a
despoluição do manancial. Para essa primeira etapa, que tem o prazo de seis
meses para execução a partir da emissão da ordem de serviço, serão investidos
cerca de R$ 2,6 milhões.
Em
paralelo, também será iniciada a limpeza e desobstrução dos principais
coletores ‘tronco’ da rede (interceptores), que somam mais de 2,2 quilômetros
de extensão. O trabalho vai permitir, inclusive, a filmagem interna da rede
coletora com equipamentos robotizados para verificar e diagnosticar as
condições físicas das tubulações. Ainda será feito o levantamento e
cadastramento técnico de mais de 300 quilômetros da rede existente, ação que é
fundamental para a elaborar o projeto de ampliação do sistema, atividades de
operação e manutenção. Só para este trabalho, serão destinados mais de R$ 3
milhões.
paralelo, também será iniciada a limpeza e desobstrução dos principais
coletores ‘tronco’ da rede (interceptores), que somam mais de 2,2 quilômetros
de extensão. O trabalho vai permitir, inclusive, a filmagem interna da rede
coletora com equipamentos robotizados para verificar e diagnosticar as
condições físicas das tubulações. Ainda será feito o levantamento e
cadastramento técnico de mais de 300 quilômetros da rede existente, ação que é
fundamental para a elaborar o projeto de ampliação do sistema, atividades de
operação e manutenção. Só para este trabalho, serão destinados mais de R$ 3
milhões.
Para
reativar todo sistema existente em Caruaru, a companhia precisará recuperar 14
estações elevatórias e triplicar a capacidade de operação da Estação de
Tratamento de Esgoto (ETE) Caruaru – que hoje trata 450 litros de esgoto por
segundo – localizada no bairro Rendeiras. O sistema de esgotamento sanitário da
cidade sofreu ampliações ao longo dos anos, feitas pela Prefeitura da cidade e
pelo Projeto Alvorada, da Secretaria de Saúde do Estado, e com essas obras será
integrado ao Sistema operado pela Compesa. Para elaborar todo o projeto de ampliação
e modernização do sistema, que é dividido em 37 bacias, estão sendo investidos
R$ 3,6 milhões. O projeto deve ser finalizado até maio de 2018.
reativar todo sistema existente em Caruaru, a companhia precisará recuperar 14
estações elevatórias e triplicar a capacidade de operação da Estação de
Tratamento de Esgoto (ETE) Caruaru – que hoje trata 450 litros de esgoto por
segundo – localizada no bairro Rendeiras. O sistema de esgotamento sanitário da
cidade sofreu ampliações ao longo dos anos, feitas pela Prefeitura da cidade e
pelo Projeto Alvorada, da Secretaria de Saúde do Estado, e com essas obras será
integrado ao Sistema operado pela Compesa. Para elaborar todo o projeto de ampliação
e modernização do sistema, que é dividido em 37 bacias, estão sendo investidos
R$ 3,6 milhões. O projeto deve ser finalizado até maio de 2018.