Identificado preso que foi assassinado na rebelião de Santa Cruz do Capibaribe
21 de janeiro de 2017 0 Por blogem
Foto: Reprodução/WhatsApp
Na rebelião que ocorreu na manhã deste sábado (21), no Presídio de Santa Cruz do Capibaribe, Agreste de Pernambuco, foi assassinado o presidiário Bruno Leonardo Santos Ferreira, 21 anos de idade, ele era da rua da Roseira, no distrito de São Domingos, que pertence ao município de Brejo da Madre de Deus, estava cumprindo pena acusado de furto.
Os feridos foram: Jonatas Antônio da Silva (ferido na perna),
Sivonaldo Marculino da Silva (Ferido na coxa), Gleyson Rafael dos Santos
Silva (ferido na mão direita), Danilo Ronne Silvestre (ferido na coxa),
Natanael Gomes da Silva (ferido no antebraço), Cicero José da Silva
(ferido de raspão no antebraço), Felipe Rafael Cabral (ferido no pé),
Irani da Silva (ferido na perna) e Fábio José Vieira (ferido na perna).
Sivonaldo Marculino da Silva (Ferido na coxa), Gleyson Rafael dos Santos
Silva (ferido na mão direita), Danilo Ronne Silvestre (ferido na coxa),
Natanael Gomes da Silva (ferido no antebraço), Cicero José da Silva
(ferido de raspão no antebraço), Felipe Rafael Cabral (ferido no pé),
Irani da Silva (ferido na perna) e Fábio José Vieira (ferido na perna).
A rebelião começou por volta das 5h no Pavilhão A do
presídio, e foi desencadeada após uma discussão
relacionada a apreensão de uma faca feita por um dos agentes
penitenciários, onde presos teriam reagido e outros também para ajudar
na apreensão da arma, o ápice da
rebelião aconteceu às 9h, quando os presidiários atearam fogo em colchões, com o Corpo de Bombeiros sendo acionado,além de viaturas da polícia militar. Os familiares do presidiários denunciam a superlotação da unidade como causa para rebelião, dizendo que em uma cela
que cabe 09 ou 10 presidiários, tem 25.
presídio, e foi desencadeada após uma discussão
relacionada a apreensão de uma faca feita por um dos agentes
penitenciários, onde presos teriam reagido e outros também para ajudar
na apreensão da arma, o ápice da
rebelião aconteceu às 9h, quando os presidiários atearam fogo em colchões, com o Corpo de Bombeiros sendo acionado,além de viaturas da polícia militar. Os familiares do presidiários denunciam a superlotação da unidade como causa para rebelião, dizendo que em uma cela
que cabe 09 ou 10 presidiários, tem 25.
CategoriaSem categoria