A lei que estabelece 22 de maio como o Dia Municipal das Comidas Gigantes, é de autoria do então vereador Rosael do Divinópolis, e foi sancionada em 2018 pela então prefeita Raquel Lyra.
História das Comidas Gigantes:
Nem sempre os tempos foram fáceis no interior de Pernambuco. Todos brincavam o São João, mas algumas coisas ainda eram exclusivas de quem possuía uma melhor condição financeira e, por incrível que pareça, uma delas era comer pamonha. Na época essa era uma comida junina “cara” e foi isso que motivou Margarida e José Moreira, com ajuda de alguns amigos, a fazer uma pamonha para celebrar em grande estilo o São João de 1990.
A primeira guloseima feita teve modestos de 3,8kg, grande em comparação ao tamanho em que uma pamonha é geralmente feita, mas esse peso aumentou e chegou a 340kg. Um dos inspirados por essa delícia de milho em grandes proporções foi o primo de Margarida, Augusto Soares, conhecido na cidade como Augusto Eventos, que em 1994 teve a ideia de criar o Cuscuz Gigante.
Depois, vieram as diversas comidas gigantes e, atualmente, quase 60 festas são realizadas durante o ciclo junino. Existem grupos de organizadores das festas no município, que são: Associação dos Idealizadores das Comidas Gigantes de Caruaru (pioneira), União das Comidas Gigantes de Caruaru, Movimento dos Idealizadores das Comidas Gigantes de Caruaru, Liga das Comidas Gigantes e Associação das Comidas Gigantes Independentes.
Foto: Reprodução/Blog do Edvaldo Magalhães.
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