Diretora de arte da Nova Jerusalém Marina Pacheco lança coleção de moda autoral
2 de outubro de 2018
A responsável pela direção de arte do espetáculo da Paixão de Cristo de
Nova Jerusalém, Marina Pacheco, que também é arquiteta e figurinista, alça
novos voos no mundo da moda com o lançamento da primeira coleção de moda
autoral e sustentável da Marina Pacheco Atelier.
Nova Jerusalém, Marina Pacheco, que também é arquiteta e figurinista, alça
novos voos no mundo da moda com o lançamento da primeira coleção de moda
autoral e sustentável da Marina Pacheco Atelier.
Em seu trabalho de estreia, a marca traz como proposta a produção de
peças para os públicos feminino e masculino com estampas que são pinturas
feitas à mão, releituras de obras de mestres pintores que mudaram a visão do
mundo, como Frida Kahlo, Vincent Van Gogh, Salvador Dalí e Claude Monet. “É uma
coleção inteira de sobre “vestir” obras de arte”, afirma Marina.
peças para os públicos feminino e masculino com estampas que são pinturas
feitas à mão, releituras de obras de mestres pintores que mudaram a visão do
mundo, como Frida Kahlo, Vincent Van Gogh, Salvador Dalí e Claude Monet. “É uma
coleção inteira de sobre “vestir” obras de arte”, afirma Marina.
Com foco na sustentabilidade, a grife dá preferência a tecidos de fibras
naturais, de fontes renováveis – como o linho, a seda e o algodão. Além disso,
tem como meta produzir moda atemporal visando ao estímulo do consumo
consciente. “A ideia é contribuir para evitar desperdícios e diminuir os
resíduos, já que a indústria da moda é a segunda do Brasil e quinta maior
indústria poluidora do mundo. “Queremos gerar conexão afetiva entre o
consumidor e as peças e estimular o reuso”, destaca a figurinista.
naturais, de fontes renováveis – como o linho, a seda e o algodão. Além disso,
tem como meta produzir moda atemporal visando ao estímulo do consumo
consciente. “A ideia é contribuir para evitar desperdícios e diminuir os
resíduos, já que a indústria da moda é a segunda do Brasil e quinta maior
indústria poluidora do mundo. “Queremos gerar conexão afetiva entre o
consumidor e as peças e estimular o reuso”, destaca a figurinista.