Projeto Palco Giratório promove intervenção urbana às margens do Rio Ipojuca
24 de outubro de 2017
O Rio Ipojuca, que corta a cidade de Caruaru, é o
terceiro mais poluído do Brasil. Neste contexto, o projeto Palco Giratório,
promovido pelo Sesc em todo o país, realiza no município uma intervenção urbana
e uma roda de conversa sobre sustentabilidade. Nesta quarta-feira (25/10), às
19h, os artistas Rossendo Rodrigues e Marina Mendo, do grupo Ecopoética, do Rio
Grande do Sul, participam de uma roda de conversa no Sesc Caruaru sobre arte e
sustentabilidade. Já na quinta-feira (26/10), às 8h, os dois artistas estarão
às margens do Rio Ipojuca, no centro da cidade, dentro de uma rede de lixo com
a performance “Dilúvio MA”.
terceiro mais poluído do Brasil. Neste contexto, o projeto Palco Giratório,
promovido pelo Sesc em todo o país, realiza no município uma intervenção urbana
e uma roda de conversa sobre sustentabilidade. Nesta quarta-feira (25/10), às
19h, os artistas Rossendo Rodrigues e Marina Mendo, do grupo Ecopoética, do Rio
Grande do Sul, participam de uma roda de conversa no Sesc Caruaru sobre arte e
sustentabilidade. Já na quinta-feira (26/10), às 8h, os dois artistas estarão
às margens do Rio Ipojuca, no centro da cidade, dentro de uma rede de lixo com
a performance “Dilúvio MA”.
Desenvolvido desde 2013, o projeto Ecopoética tem como
proposta buscar poéticas de sustentabilidade por meio de performances no
ambiente urbano que conscientizam à população sobre a sustentabilidade. A
partir de instalações cenográficas construídas com o lixo, os performers
desenvolvem uma abordagem artística voltada para o pensamento ecológico,
discutindo o papel do artista e da sociedade em relação ao meio ambiente e sua
preservação para a manutenção da vida na Terra.
proposta buscar poéticas de sustentabilidade por meio de performances no
ambiente urbano que conscientizam à população sobre a sustentabilidade. A
partir de instalações cenográficas construídas com o lixo, os performers
desenvolvem uma abordagem artística voltada para o pensamento ecológico,
discutindo o papel do artista e da sociedade em relação ao meio ambiente e sua
preservação para a manutenção da vida na Terra.
Em Caruaru, a ação dos artistas terá início com uma roda
de conversa com o Pensamento Giratório “Arte e Sustentabilidade – Conexões
Possíveis”, que consiste no compartilhamento das experiências do projeto. A
atividade prepara o público para a intervenção que acontece no dia seguinte,
através de um diálogo que alerta para a responsabilidade de todos na busca de
soluções para problemas ambientais. O encontro acontece às 19h, na sala de
reunião do Sesc Caruaru.
de conversa com o Pensamento Giratório “Arte e Sustentabilidade – Conexões
Possíveis”, que consiste no compartilhamento das experiências do projeto. A
atividade prepara o público para a intervenção que acontece no dia seguinte,
através de um diálogo que alerta para a responsabilidade de todos na busca de
soluções para problemas ambientais. O encontro acontece às 19h, na sala de
reunião do Sesc Caruaru.
Na quinta-feira (26/10), às margens do Rio Ipojuca, no
trecho que fica localizado no centro da cidade, na Avenida Lourival José da
Silva, acontece a intervenção Dilúvio MA. Inspirados na dança japonesa e no
conceito MA, que significa “vazio” ou “espaço entre as coisas” no zen-budismo,
os performers vão ficar dentro de uma rede de lixo. O intuito é chamar a
atenção para responsabilidade de tudo que é descartado na
natureza e para a urgência do tratamento das questões ambientais e sanitárias.
trecho que fica localizado no centro da cidade, na Avenida Lourival José da
Silva, acontece a intervenção Dilúvio MA. Inspirados na dança japonesa e no
conceito MA, que significa “vazio” ou “espaço entre as coisas” no zen-budismo,
os performers vão ficar dentro de uma rede de lixo. O intuito é chamar a
atenção para responsabilidade de tudo que é descartado na
natureza e para a urgência do tratamento das questões ambientais e sanitárias.
SOBRE O PROJETO –
O Palco Giratório, reconhecido no cenário cultural brasileiro como um
importante projeto de difusão e intercâmbio das Artes Cênicas, intensifica a
formação de plateias a partir da circulação de espetáculos dos mais variados
gêneros, em todos os estados brasileiros, nas capitais e no interior, desde
1998. Muitos desses espetáculos dificilmente encontrariam, sem o apoio do Sesc,
viabilidade comercial para apresentações nas diversas regiões do país.
O Palco Giratório, reconhecido no cenário cultural brasileiro como um
importante projeto de difusão e intercâmbio das Artes Cênicas, intensifica a
formação de plateias a partir da circulação de espetáculos dos mais variados
gêneros, em todos os estados brasileiros, nas capitais e no interior, desde
1998. Muitos desses espetáculos dificilmente encontrariam, sem o apoio do Sesc,
viabilidade comercial para apresentações nas diversas regiões do país.