Trabalhadores dos Correios em todo País entram em greve por tempo indeterminado
20 de setembro de 2017
Em assembleias realizadas
na noite desta terça-feira (19), trabalhadores da Empresa de Correios e
Telégrafos (ECT) em todo Brasil decidiram entrar em greve por tempo
indeterminado. Em Pernambuco, os trabalhadores fizeram assembleias no Recife,
em Garanhuns e nas subsedes do Agreste, em Caruaru, e do Sertão, em Petrolina.
na noite desta terça-feira (19), trabalhadores da Empresa de Correios e
Telégrafos (ECT) em todo Brasil decidiram entrar em greve por tempo
indeterminado. Em Pernambuco, os trabalhadores fizeram assembleias no Recife,
em Garanhuns e nas subsedes do Agreste, em Caruaru, e do Sertão, em Petrolina.
Nesta quarta-feira (20), o Sindicato dos Trabalhadores da Empresa
de Correios e Telégrafos em Pernambuco (SINTECT) realizará piquetes nos setores
e, à tarde, haverá nova assembleia.
de Correios e Telégrafos em Pernambuco (SINTECT) realizará piquetes nos setores
e, à tarde, haverá nova assembleia.
Também aderiram à greve trabalhadores de Alagoas, Amapá, Amazonas,
Bahia, Brasília, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Juiz de Fora, Mato Grosso, Minas
Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Santos, São José do Rio
Preto, Sergipe, Santa Catarina, Vale do Paraíba e Uberlândia.
Bahia, Brasília, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Juiz de Fora, Mato Grosso, Minas
Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Santos, São José do Rio
Preto, Sergipe, Santa Catarina, Vale do Paraíba e Uberlândia.
As negociações junto à ECT vêm ocorrendo em Brasília, sem grandes
avanços. Além de adiar a negociação por três vezes e jogar vários temas
para depois do combinado, a empresa segue retirando cláusulas e sugerindo
alterações que ferem apenas os direitos dos trabalhadores. O Comando
Nacional de Mobilização e Negociação (CNMN) vai permanecer em Brasília para
tentar manter as negociações.
avanços. Além de adiar a negociação por três vezes e jogar vários temas
para depois do combinado, a empresa segue retirando cláusulas e sugerindo
alterações que ferem apenas os direitos dos trabalhadores. O Comando
Nacional de Mobilização e Negociação (CNMN) vai permanecer em Brasília para
tentar manter as negociações.