6ª edição do Circuito do Café de Pernambuco homenageia artistas caruaruenses
31 de agosto de 2017
De três de setembro a dois
de outubro, a Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic) promove, em
parceria com o Sebrae, a 6ª edição do Circuito do Café de Pernambuco, que tem
como tema: “Café com Cultura”. Artistas locais, como Maria Alves, Sebá,
Severino Florêncio, Azulão, Elifas Júnior, Mestre Dila, Valdir Santos, Maestro
Mozart e Onildo Almeida, serão homenageados.
de outubro, a Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic) promove, em
parceria com o Sebrae, a 6ª edição do Circuito do Café de Pernambuco, que tem
como tema: “Café com Cultura”. Artistas locais, como Maria Alves, Sebá,
Severino Florêncio, Azulão, Elifas Júnior, Mestre Dila, Valdir Santos, Maestro
Mozart e Onildo Almeida, serão homenageados.
O evento terá a participação de nove cafeterias da cidade: Dedim
de Prosa, Café.com, D’forno, Chocolates Brasil Cacau, Empório Salatta,
Cafeteria Luiz Lua Gonzaga do Sesc Caruaru, Sr. Café, Delta Expresso do
Shopping Difusora e Kamarello Cafeteria.
de Prosa, Café.com, D’forno, Chocolates Brasil Cacau, Empório Salatta,
Cafeteria Luiz Lua Gonzaga do Sesc Caruaru, Sr. Café, Delta Expresso do
Shopping Difusora e Kamarello Cafeteria.
Para que os amantes do café possam dar início ao seu roteiro de
degustação, uma abertura oficial foi preparada para o evento e acontece neste
domingo (03), às 16h, na Avenida Agamenon Magalhães. Na ocasião, haverá
apresentações musicais dos artistas homenageados, apresentação dos cafés Astros
e das cafeterias participantes.
degustação, uma abertura oficial foi preparada para o evento e acontece neste
domingo (03), às 16h, na Avenida Agamenon Magalhães. Na ocasião, haverá
apresentações musicais dos artistas homenageados, apresentação dos cafés Astros
e das cafeterias participantes.
Durante o evento, cada personalidade será homenageada
através de uma receita de café Astro que é preparada especificamente para o
projeto e estará disponível até o final do circuito.
através de uma receita de café Astro que é preparada especificamente para o
projeto e estará disponível até o final do circuito.
“Nossa expectativa é de um crescimento de 15 a 20% maior de
público em comparação à edição do ano passado. A iniciativa já é consagrada
porque, além de ser um evento muito charmoso, o Circuito dá um destaque às
empresas em nível local e nacional. Além disso, este ano, a expectativa é de
que, mesmo em setembro, o clima na cidade ainda esteja ameno, o que vai dar uma
atmosfera ainda mais especial ao evento”, afirma o coordenador da Câmara
Setorial da Gastronomia, Renato Machado.
público em comparação à edição do ano passado. A iniciativa já é consagrada
porque, além de ser um evento muito charmoso, o Circuito dá um destaque às
empresas em nível local e nacional. Além disso, este ano, a expectativa é de
que, mesmo em setembro, o clima na cidade ainda esteja ameno, o que vai dar uma
atmosfera ainda mais especial ao evento”, afirma o coordenador da Câmara
Setorial da Gastronomia, Renato Machado.
Os números do café no Brasil
No Brasil, o ano safra que começou em julho do ano passado e
terminou em junho deste ano. Neste período, o país exportou cerca de 32,9
milhões de sacas de café. Como resultado, a receita obtida foi de US$ 5,6
bilhões, acréscimo de 5% em relação ao período anterior.
terminou em junho deste ano. Neste período, o país exportou cerca de 32,9
milhões de sacas de café. Como resultado, a receita obtida foi de US$ 5,6
bilhões, acréscimo de 5% em relação ao período anterior.
O Porto de Santos foi responsável por 87,1% das exportações de
café brasileiro no primeiro semestre deste ano. No total, foram embarcadas mais
de 12,9 milhões de sacas de 60 quilos da commodity no complexo santista. Já o
volume total exportado no País chegou a 19,4 milhões de toneladas no período.
As informações fazem parte do relatório divulgado no mês de julho pelo Conselho
dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
café brasileiro no primeiro semestre deste ano. No total, foram embarcadas mais
de 12,9 milhões de sacas de 60 quilos da commodity no complexo santista. Já o
volume total exportado no País chegou a 19,4 milhões de toneladas no período.
As informações fazem parte do relatório divulgado no mês de julho pelo Conselho
dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
“Vale destacar a evolução do segmento, que nitidamente fica cada
vez mais estruturado para o futuro. O Cecafé vai continuar a atuar para
aprimorar cada vez mais as sinergias entre todos os segmentos do agronegócio do
café, tendo em vista o respeito e pleno atendimento das necessidades e
exigências do consumidor final, nosso objetivo primordial”, destaca o
presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes.
vez mais estruturado para o futuro. O Cecafé vai continuar a atuar para
aprimorar cada vez mais as sinergias entre todos os segmentos do agronegócio do
café, tendo em vista o respeito e pleno atendimento das necessidades e
exigências do consumidor final, nosso objetivo primordial”, destaca o
presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes.
Homenageados do 6º Circuito do
Café de Pernambuco
Café de Pernambuco
Maria
Alves – Atriz, encenadora, professora de teatro, pedagoga e mestra
em Educação Contemporânea. É uma profissional reconhecida pelas suas relevantes
contribuições nas áreas de Teatro, Arte na Educação, Educação Estética,
Crianças e Infâncias. É idealizadora e coordenadora do projeto Teatro na
Comunidade, que tem como proposta levar o ensino de teatro para as escolas da
rede pública. Ganhou vários prêmios como atriz e diretora de teatro.
Alves – Atriz, encenadora, professora de teatro, pedagoga e mestra
em Educação Contemporânea. É uma profissional reconhecida pelas suas relevantes
contribuições nas áreas de Teatro, Arte na Educação, Educação Estética,
Crianças e Infâncias. É idealizadora e coordenadora do projeto Teatro na
Comunidade, que tem como proposta levar o ensino de teatro para as escolas da
rede pública. Ganhou vários prêmios como atriz e diretora de teatro.
Seba –
Sebastião Alves Cordeiro Filho, conhecido como Seba, criou o Teatro de
Mamulengos há 33 anos. Como diretor e fundador do Teatro Mamusebá encanta
gerações e emociona com seus mamulengos, dentre eles os mais famosos são
Benedito, Tenente Zeca Galo. Para conhecê-los, basta ir ao Teatro Garagem
Mamusebá.
Sebastião Alves Cordeiro Filho, conhecido como Seba, criou o Teatro de
Mamulengos há 33 anos. Como diretor e fundador do Teatro Mamusebá encanta
gerações e emociona com seus mamulengos, dentre eles os mais famosos são
Benedito, Tenente Zeca Galo. Para conhecê-los, basta ir ao Teatro Garagem
Mamusebá.
Severino
Florêncio – Natural de Bezerros, está há 35 anos envolvido com as artes
cênicas em Caruaru. Na década de 70, participou do grupo de jovens da Igreja do
Rosário, depois foi convidado para integrar o grupo de Teatro do TEA (Teatro
Experimental de Arte). Sua primeira atuação aconteceu no espetáculo “Festa de
Casamento” e no início dos anos 80 criou o grupo de Teatro do Sesc, que revelou
grandes talentos e arrematou prêmios nos principais festivais brasileiros de
teatro. Fundou o grupo “Arte-em-Cena”, em 1987, produzindo grandes espetáculos
como: “Quinze anos depois”, “Avatar”, “Doroteia vai à Guerra”, “Deus Danado”, e
“A Visita”. Tem nas telas participação nos filmes “As Videntes de Cimbres”, “A
Cidade de Quatro Torres” e “O Cangaceiro”. Além disso, integra o elenco da
Paixão de Cristo de Nova Jerusalém há vários anos.
Florêncio – Natural de Bezerros, está há 35 anos envolvido com as artes
cênicas em Caruaru. Na década de 70, participou do grupo de jovens da Igreja do
Rosário, depois foi convidado para integrar o grupo de Teatro do TEA (Teatro
Experimental de Arte). Sua primeira atuação aconteceu no espetáculo “Festa de
Casamento” e no início dos anos 80 criou o grupo de Teatro do Sesc, que revelou
grandes talentos e arrematou prêmios nos principais festivais brasileiros de
teatro. Fundou o grupo “Arte-em-Cena”, em 1987, produzindo grandes espetáculos
como: “Quinze anos depois”, “Avatar”, “Doroteia vai à Guerra”, “Deus Danado”, e
“A Visita”. Tem nas telas participação nos filmes “As Videntes de Cimbres”, “A
Cidade de Quatro Torres” e “O Cangaceiro”. Além disso, integra o elenco da
Paixão de Cristo de Nova Jerusalém há vários anos.
Azulão –
Francisco Bezerra de Lima, conhecido como Azulão pelo hábito de se apresentar
vestido de azul, vem emplacando sucessos do forró desde a década de 60. Suas
músicas mais conhecidas são “Dona Tereza”, “Nega Buliçosa”, “Caruaru do
passado” e “Mané Gostoso”. Sua característica marcante é o vozeirão.
Francisco Bezerra de Lima, conhecido como Azulão pelo hábito de se apresentar
vestido de azul, vem emplacando sucessos do forró desde a década de 60. Suas
músicas mais conhecidas são “Dona Tereza”, “Nega Buliçosa”, “Caruaru do
passado” e “Mané Gostoso”. Sua característica marcante é o vozeirão.
Elifas
Júnior – Pernambucano de Caruaru, começou sua carreira tocando em
barezinhos. Ao longo dos anos, fez mais cinco discos de vinil e cinco CDs.
Atualmente, mantém seu som com tal diversidade que o tornou conhecido no País
de Caruaru e em todo Nordeste.
Júnior – Pernambucano de Caruaru, começou sua carreira tocando em
barezinhos. Ao longo dos anos, fez mais cinco discos de vinil e cinco CDs.
Atualmente, mantém seu som com tal diversidade que o tornou conhecido no País
de Caruaru e em todo Nordeste.
Mestre
Dila – José Soares da Silva, patrimônio vivo do Estado, cidadão
caruaruense aos 80 anos, desde adolescente faz cordéis que o levaram a produzir
a xilogravura e a linogravura. Autor de mais 300 cordéis, estes contam as mais
ricas histórias do povo nordestino, mesclando realidade e contos, e, em sua
casa, recebe visitantes interessados em suas oficinas e palestras sobre
xilogravura e linogravura.
Dila – José Soares da Silva, patrimônio vivo do Estado, cidadão
caruaruense aos 80 anos, desde adolescente faz cordéis que o levaram a produzir
a xilogravura e a linogravura. Autor de mais 300 cordéis, estes contam as mais
ricas histórias do povo nordestino, mesclando realidade e contos, e, em sua
casa, recebe visitantes interessados em suas oficinas e palestras sobre
xilogravura e linogravura.
Valdir
Santos – Cantor e compositor caruaruense. Sua carreira como músico
profissional teve início, em 1989, acompanhando Elifas Júnior, Azulão e outros.
Sua discografia tem elementos e raízes de nossa terra. Recentemente, seu último
CD “Celebração” foi finalista, na categoria melhor álbum regional, do 28º
Prêmio da Música Brasileira. E, em 2017, foi eleito o melhor CD no 8º Prêmio da
Música de Pernambuco.
Santos – Cantor e compositor caruaruense. Sua carreira como músico
profissional teve início, em 1989, acompanhando Elifas Júnior, Azulão e outros.
Sua discografia tem elementos e raízes de nossa terra. Recentemente, seu último
CD “Celebração” foi finalista, na categoria melhor álbum regional, do 28º
Prêmio da Música Brasileira. E, em 2017, foi eleito o melhor CD no 8º Prêmio da
Música de Pernambuco.
Maestro
Mozart – Ficou famoso após ter sua vida contada no filme “Orquestra
dos Meninos”, no qual o ator Murilo Rosa interpretou o papel do maestro.
Criador e regente da Orquestra de Pífanos de Caruaru e de outras orquestras
como o coral e a banda dos Meninos de São Caetano, Mozart é fundador e
professor do curso de Licenciatura em música do IFPE – Belo Jardim.
Mozart – Ficou famoso após ter sua vida contada no filme “Orquestra
dos Meninos”, no qual o ator Murilo Rosa interpretou o papel do maestro.
Criador e regente da Orquestra de Pífanos de Caruaru e de outras orquestras
como o coral e a banda dos Meninos de São Caetano, Mozart é fundador e
professor do curso de Licenciatura em música do IFPE – Belo Jardim.
Onildo
Almeida – Compositor que teve sucessos gravados por artistas como
Gilberto Gil e Luiz Gonzaga, ficou famoso com a canção “A Feira de Caruaru”, em
1957, gravada em 34 países. Ainda adolescente, começou a compor e conta com
mais de 500 canções de sua autoria.
Almeida – Compositor que teve sucessos gravados por artistas como
Gilberto Gil e Luiz Gonzaga, ficou famoso com a canção “A Feira de Caruaru”, em
1957, gravada em 34 países. Ainda adolescente, começou a compor e conta com
mais de 500 canções de sua autoria.