Raquel Lyra quer o Hospital São Sebastião municipalizado e equipado pelo Governo
18 de agosto de 2017
A prefeita de Caruaru,
Raquel Lyra (PSDB), realizou, na tarde dessa quinta-feira (17), uma visita técnica ao
Hospital São Sebastião, após reunião realizada, na última quarta-feira (16), na
Secretaria Estadual de Saúde, onde Raquel foi reafirmar seu interesse em
municipalizar e gerir o Hospital São Sebastião. “Nós estamos defendendo os
interesses da população de Caruaru, nós precisamos de um hospital para cirurgia
eletiva. Tivemos diálogo, ainda este ano, com o governador Paulo Câmara e o
secretário Iran Costa sobre a necessidade de repactuação do perfil hospitalar
que está destinado para o São Sebastião”, ressalta.
Raquel Lyra (PSDB), realizou, na tarde dessa quinta-feira (17), uma visita técnica ao
Hospital São Sebastião, após reunião realizada, na última quarta-feira (16), na
Secretaria Estadual de Saúde, onde Raquel foi reafirmar seu interesse em
municipalizar e gerir o Hospital São Sebastião. “Nós estamos defendendo os
interesses da população de Caruaru, nós precisamos de um hospital para cirurgia
eletiva. Tivemos diálogo, ainda este ano, com o governador Paulo Câmara e o
secretário Iran Costa sobre a necessidade de repactuação do perfil hospitalar
que está destinado para o São Sebastião”, ressalta.
A prefeita explicou, ainda,
que, em qualquer processo de municipalização dentro do país, no Sistema Único
de Saúde (SUS), a gestão do estado passa para o município, o que implica a
equipagem e mobília do hospital, além do mínimo de custeio para manter esse
hospital. “Com isso, queremos o São Sebastião municipalizado e equipado.” Ao
lado de um engenheiro, de alunos e professores de cursos superiores de Saúde e
gestores de faculdades, a prefeita vistoriou toda a obra.
que, em qualquer processo de municipalização dentro do país, no Sistema Único
de Saúde (SUS), a gestão do estado passa para o município, o que implica a
equipagem e mobília do hospital, além do mínimo de custeio para manter esse
hospital. “Com isso, queremos o São Sebastião municipalizado e equipado.” Ao
lado de um engenheiro, de alunos e professores de cursos superiores de Saúde e
gestores de faculdades, a prefeita vistoriou toda a obra.
Um dos objetivos da visita
foi analisar as instalações a fim de se observar o que falta para o hospital
ser entregue, além de verificar a possibilidade de adaptações, como a inclusão
de um bloco cirúrgico. “Foi um compromisso nosso fazer do São Sebastião um
hospital de cirurgias eletivas, então ele precisa ter esse bloco cirúrgico.
Hoje, o espaço destinado a cirurgias é muito pequeno, está preparado apenas
para pequenas intervenções. É necessário fazer algumas mudanças”, pontua
Raquel.
foi analisar as instalações a fim de se observar o que falta para o hospital
ser entregue, além de verificar a possibilidade de adaptações, como a inclusão
de um bloco cirúrgico. “Foi um compromisso nosso fazer do São Sebastião um
hospital de cirurgias eletivas, então ele precisa ter esse bloco cirúrgico.
Hoje, o espaço destinado a cirurgias é muito pequeno, está preparado apenas
para pequenas intervenções. É necessário fazer algumas mudanças”, pontua
Raquel.
Para a secretária de Saúde
do município, Ana Maria Albuquerque, tornar o São Sebastião apto a cirurgias
eletivas vai ajudar a desafogar os atendimentos na Casa de Saúde Bom Jesus,
além de poder receber mais pacientes de municípios vizinhos. “Atualmente, as
cirurgias eletivas são realizadas em três blocos cirúrgicos da Casa de Saúde,
que precisam atender, também, e principalmente, aos partos”, explica Ana Maria.
A secretária disse, ainda, que o levantamento de custos para a manutenção do
hospital é de cerca de R$ 1,5 milhão mensais, o que é inviável para os cofres
da Prefeitura, que recebe mensalmente R$ 437 mil do Governo Federal, através do
Ministério da Saúde.
do município, Ana Maria Albuquerque, tornar o São Sebastião apto a cirurgias
eletivas vai ajudar a desafogar os atendimentos na Casa de Saúde Bom Jesus,
além de poder receber mais pacientes de municípios vizinhos. “Atualmente, as
cirurgias eletivas são realizadas em três blocos cirúrgicos da Casa de Saúde,
que precisam atender, também, e principalmente, aos partos”, explica Ana Maria.
A secretária disse, ainda, que o levantamento de custos para a manutenção do
hospital é de cerca de R$ 1,5 milhão mensais, o que é inviável para os cofres
da Prefeitura, que recebe mensalmente R$ 437 mil do Governo Federal, através do
Ministério da Saúde.
Com o funcionamento do
hospital, a população vai poder contar com serviços de cardiologia, clínica
médica e cirurgias não urgentes. Além disso, toda a comunidade acadêmica da
região vai ser beneficiada com a criação de um hospital-escola, o que colabora
para o crescimento dos estudantes e ajudam a ter um real entendimento do que é
o SUS.
hospital, a população vai poder contar com serviços de cardiologia, clínica
médica e cirurgias não urgentes. Além disso, toda a comunidade acadêmica da
região vai ser beneficiada com a criação de um hospital-escola, o que colabora
para o crescimento dos estudantes e ajudam a ter um real entendimento do que é
o SUS.
Além dos gestores
municipais, participaram da visita o diretor da 4ª Geres, Djair Ferreira; o
diretor do Centro Acadêmico do Agreste, Manoel Guedes; alunos, coordenadora e
vice-coordenador do curso de Medicina da UFPE/Campus Agreste, Carolina Paz e
Marcos Pedrosa, respectivamente; o presidente do Conselho Municipal de Saúde,
Romário Farias; o diretor da Asces-Unita, Paulo Muniz; e os vereadores Leonardo
Chaves e Ranilson Enfermeiro.
municipais, participaram da visita o diretor da 4ª Geres, Djair Ferreira; o
diretor do Centro Acadêmico do Agreste, Manoel Guedes; alunos, coordenadora e
vice-coordenador do curso de Medicina da UFPE/Campus Agreste, Carolina Paz e
Marcos Pedrosa, respectivamente; o presidente do Conselho Municipal de Saúde,
Romário Farias; o diretor da Asces-Unita, Paulo Muniz; e os vereadores Leonardo
Chaves e Ranilson Enfermeiro.