Cunha chama Lula, Temer e ex-Ministro como testemunhas de defesa na Operação Lava Jato
3 de novembro de 2016
Foto: Giuliano Gomes/PR Press
O ex-presidente da Câmara e deputado cassado
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) chamou o presidente Michel Temer (PMDB), o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-ministro Henrique Alves
(PMDB-RN), além de outras figuras públicas, como testemunhas de defesa no
processo que responde no âmbito da Operação Lava Jato em Curitiba. Cunha
foi preso no dia 19 de outubro e é acusado de receber propina de contrato de
exploração de Petróleo no Benin, na África, além de usar contas na Suíça para
lavar o dinheiro.
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) chamou o presidente Michel Temer (PMDB), o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-ministro Henrique Alves
(PMDB-RN), além de outras figuras públicas, como testemunhas de defesa no
processo que responde no âmbito da Operação Lava Jato em Curitiba. Cunha
foi preso no dia 19 de outubro e é acusado de receber propina de contrato de
exploração de Petróleo no Benin, na África, além de usar contas na Suíça para
lavar o dinheiro.
A convocação das
testemunhas faz parte da defesa prévia de Eduardo Cunha, protocolada no sistema
da Justiça Federal na noite da última terça-feira (01). A defesa pede que a
denúncia contra o ex-deputado seja rejeitada, e pede também rejeição da
acusação de corrupção passiva, a rejeição de parte da denúncia que acusa o
ex-deputado de conduta criminosa em relação ao ex-diretor da Petrobras Jorge
Zelada (já condenado pela Lava Jato), a absolvição sumária do crime de evasão
de divisas, a suspensão do processo até que sejam julgados embargos de
declaração apresentados ao Supremo Tribunal Federal (STF) e a nulidade das
provas. A defesa alega que não teve acesso a provas. A convocação das
testemunhas é válida caso estes outros pedidos da defesa não sejam aceitos.
testemunhas faz parte da defesa prévia de Eduardo Cunha, protocolada no sistema
da Justiça Federal na noite da última terça-feira (01). A defesa pede que a
denúncia contra o ex-deputado seja rejeitada, e pede também rejeição da
acusação de corrupção passiva, a rejeição de parte da denúncia que acusa o
ex-deputado de conduta criminosa em relação ao ex-diretor da Petrobras Jorge
Zelada (já condenado pela Lava Jato), a absolvição sumária do crime de evasão
de divisas, a suspensão do processo até que sejam julgados embargos de
declaração apresentados ao Supremo Tribunal Federal (STF) e a nulidade das
provas. A defesa alega que não teve acesso a provas. A convocação das
testemunhas é válida caso estes outros pedidos da defesa não sejam aceitos.